25 de junho de 2007

Cadernos

A coisa que eu mais amo em escrever é a liberdade que o ato me confere: sinto-me verdadeiramente livre em escrever aqui, longe de amarras e aparências que me prendem a uma realidade que nem sempre corresponde ao que verdadeiramente sinto. Tem vezes que, quando me apaixono, me apaixono pelo que é completamente errado, vai contra o sentido das coisas. Jamais poderia assumir meus amores proibídos ao público. E é aqui que eu o faço, escondido sob uma manta fina de poesia e sonhos que só assumo a dois.